foto de Neurologista Leandro Teles.
Quem nuca ouvir falar de SÍNDROME DO PÂNICO ?
Hoje vamos conversar um pouco sobre ela. Existe uma multidão de pessoas que sofrem desse mal. Além do problema em si, que já é super desconfortável, ainda tem que aturar o preconceito por parte das pessoas que conhecem pouco sobre a doença !! Bom, aí já está o primeiro ponto !! O PÂNICO é uma doença, uma disfunção cerebral. Não é frescura, piti, piripaque, necessidade de chamar atenção, etc.
A síndrome é uma complicação de um quadro de ANSIEDADE. Na verdade, é um pico de ansiedade, composto por sintomas físicos e psíquicos extremamente intensos. A crise pode ser precipitada por uma situação estressante ou surgir "do nada", em um momento de aparente tranquilidade.
Hoje vamos conversar um pouco sobre ela. Existe uma multidão de pessoas que sofrem desse mal. Além do problema em si, que já é super desconfortável, ainda tem que aturar o preconceito por parte das pessoas que conhecem pouco sobre a doença !! Bom, aí já está o primeiro ponto !! O PÂNICO é uma doença, uma disfunção cerebral. Não é frescura, piti, piripaque, necessidade de chamar atenção, etc.
A síndrome é uma complicação de um quadro de ANSIEDADE. Na verdade, é um pico de ansiedade, composto por sintomas físicos e psíquicos extremamente intensos. A crise pode ser precipitada por uma situação estressante ou surgir "do nada", em um momento de aparente tranquilidade.
Como reconhecer uma CRISE de PÂNICO:
Sintomas Físicos: ocorre uma descarga de adrenalina que aumenta a frequencia cardíaca, eleva a pressão arterial e dilata as pupilas. A pessoa pode sentir dores no peito, palpitações, sudorese excessiva, apresentar tremores na mãos e sensação intensa de falta de ar. A respiração rápida e curta gera formigamento nas mãos e pode travar os movimentos se a crise prosseguir.
Sintomas Psíquicos: a pessoa sente angústia e sensação que algo ruim está prestes a ocorrer. Desespero, vontade de sair correndo ou sensação franca de morte iminente também são descritos. A percepção dos sintomas físicos agrava os sintomas psíquicos e a pessoa frequentemente acha que está tendo um infarto ou um derrame.
Uma crise de pânico geralmente dura minutos e o paciente se recupera aos poucos. Nessa hora é fundamental tentar respirar devagar e profundamente (mantenho o ar dentro do peito por pelo menos 3 segundo). Sentar ou deitar também ajuda. Procure ir se tranquilizando e lembre-se que a manifestação quase sempre cessa em cerca de 5 a 10 minutos e não oferece risco de vida.
Tratamento com Medicamentos
Existem basicamente 2 tipos de medicamentos:
1- Aqueles que ajudam a interromper a crise de ansiedade e o pânico. São usados principalmente na fase inicial do tratamento. (principalmente os Benzodiazepínicos)
2- Aqueles que reduzem cronicamente a ansiedade, evitando o aparecimento do pânico. (principalmente antidepressivos e anti-ansiedades de uso regular).
Ajudam também: atividade física, sono adequado, evitar alimentos estimulantes, psicoterapia (em casos selecionados), medidas anti-stress, etc.
O tratamento é extremamente necessário pois a vivência da crise pode gerar um sintoma muito ruim que é a AGORAFOBIA. Ela é o MEDO de TER a CRISE !!! Com isso o paciente passa a temer a crise e viver em um estado de ansiedade aumentada e evitar locais em que o risco de uma crise é maior. Isso restringe a vida pessoal e destroi a qualidade de vida. Gerando sintomas de depressão, baixa auto-estima e frustação.
Com o tratamento adequado e direcionado os resultados são geralmente favoráveis !! Com o tempo a medicação pode ser descontinuada. Procure sempre um PSIQUIATRA, um NEUROLOGISTA, ou mesmo um CÍNICO GERAL de confiança
Fonte - Neurologista Leandro Teles - CRM124.984
www.leandroteles.com.br
Sintomas Físicos: ocorre uma descarga de adrenalina que aumenta a frequencia cardíaca, eleva a pressão arterial e dilata as pupilas. A pessoa pode sentir dores no peito, palpitações, sudorese excessiva, apresentar tremores na mãos e sensação intensa de falta de ar. A respiração rápida e curta gera formigamento nas mãos e pode travar os movimentos se a crise prosseguir.
Sintomas Psíquicos: a pessoa sente angústia e sensação que algo ruim está prestes a ocorrer. Desespero, vontade de sair correndo ou sensação franca de morte iminente também são descritos. A percepção dos sintomas físicos agrava os sintomas psíquicos e a pessoa frequentemente acha que está tendo um infarto ou um derrame.
Uma crise de pânico geralmente dura minutos e o paciente se recupera aos poucos. Nessa hora é fundamental tentar respirar devagar e profundamente (mantenho o ar dentro do peito por pelo menos 3 segundo). Sentar ou deitar também ajuda. Procure ir se tranquilizando e lembre-se que a manifestação quase sempre cessa em cerca de 5 a 10 minutos e não oferece risco de vida.
Tratamento com Medicamentos
Existem basicamente 2 tipos de medicamentos:
1- Aqueles que ajudam a interromper a crise de ansiedade e o pânico. São usados principalmente na fase inicial do tratamento. (principalmente os Benzodiazepínicos)
2- Aqueles que reduzem cronicamente a ansiedade, evitando o aparecimento do pânico. (principalmente antidepressivos e anti-ansiedades de uso regular).
Ajudam também: atividade física, sono adequado, evitar alimentos estimulantes, psicoterapia (em casos selecionados), medidas anti-stress, etc.
O tratamento é extremamente necessário pois a vivência da crise pode gerar um sintoma muito ruim que é a AGORAFOBIA. Ela é o MEDO de TER a CRISE !!! Com isso o paciente passa a temer a crise e viver em um estado de ansiedade aumentada e evitar locais em que o risco de uma crise é maior. Isso restringe a vida pessoal e destroi a qualidade de vida. Gerando sintomas de depressão, baixa auto-estima e frustação.
Com o tratamento adequado e direcionado os resultados são geralmente favoráveis !! Com o tempo a medicação pode ser descontinuada. Procure sempre um PSIQUIATRA, um NEUROLOGISTA, ou mesmo um CÍNICO GERAL de confiança
Fonte - Neurologista Leandro Teles - CRM124.984
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