IMPRENSA
O garoto Gustavo Lopes, ficou mais conhecido e virou um exemplo para algumas pessoas que passam pelo mesmo problema depois de sair na televisão no Domingo Legal (SBT), no final do ano passado. Por esse motivo, foi criado em nome dele um jornal do Grupo de Mídias Superar, o "Superando Problemas", já foram feitas 3 edições de homenagem.
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Edição 1ª parte - 01/04/2012 |
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Edição 2ª parte - 21/04/2012 |
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Edição homenagem aniversário - 17/05/2012 |
PÁGINA DE HOMENAGEM A GUSTAVO NO FACEBOOK
Uma página de homenagem ao garoto Gustavo Lopes Cardoso,
foi criada pelo mesmo criador deste jornal (Lucas), no dia 02/01/12, e tem a
ajuda de Fabiana(mãe de Gustavo)
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Página no Facebook |
GRANDE ÍCONE PARA ALGUNS
USADO POR DEUS
SINCERIDADE
ERA UMA MARCA
TROUXE
UM EXEMPLO DE VIDA
APESAR
DE SOFRIMENTOS
FOI UM VITORIOSO
OBRIGADO POR ISSO.
ROUPA ESPECIAL PODE AJUDAR CRIANÇAS
PROBLEMÁTICAS
Uma roupa especial em
desenvolvimento na UEPA (Universidade do Estado do Pará) vem ajudando crianças
com deficiência neuromotora a aprender a se movimentar e a ter uma postura
correta.
Esse tipo de roupa já é fabricado
no exterior, mas a comercialização no Brasil esbarra no preço: R$ 2.000.
O diferencial da universidade
paraense é usar material de baixo custo para produzi-la a R$ 600. Nesse valor
estará embutido o material (laicra e anéis de metal), a mão de obra e o
pagamento a um profissional que fará os ajustes ao corpo do usuário.
Tarso Sarraf/Folhapress
Rafael, que tem paralisia
cerebral, testa o traje com a pesquisadora Larissa Prazeres (branco) e a
fisioterapeuta Larissa Rosa
Rafael, que tem paralisia
cerebral, testa o traje com a pesquisadora Larissa Prazeres (branco) e a
fisioterapeuta Larissa Rosa
Os primeiros modelos devem ficar
prontos ainda neste ano e serão direcionados a crianças de até oito anos. A
produção comercial, porém, só deve começar em 2013.
A universidade negocia com uma
empresa paulista interessada no negócio.
A roupa está sendo testada em
crianças com deficiência neuromotora da Unidade de Referência Especial em
Reabilitação Infantil, em Belém.
Uma delas é Rafael, 2, que tem
paralisia cerebral e, por isso, apresenta dificuldades para se movimentar e
manter a postura correta. Com a roupa, ele tem postura mais firme e, auxiliado
por fisioterapeutas, caminha com mais facilidade.
O projeto é da pesquisadora Larissa
Prazeres e faz parte do Núcleo de Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva e
Acessibilidade (Nedeta), da universidade. A instituição recebeu R$ 300 mil do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para desenvolver essa e outras
pesquisas de acessibilidade.
A roupa biocinética, como foi
batizada, possui anéis de metal localizados nas regiões de alguns músculos,
como joelho, tronco e quadril. Ela fica justa no corpo e, com isso, corrige a
postura. Os anéis metálicos suprem a força que o músculo não tem. Assim, ajudam
a executar movimentos e passam ao cérebro informações neurossensoriais.
"É como um computador: vai
mandando mensagens corretas para o cérebro, o corpo se ajusta, e o cérebro
deleta as mensagens incorretas", explica Ana Irene de Oliveira,
coordenadora do Nedeta.
Com o tempo, o cérebro vai
assimilando os movimentos corretos para que a roupa não seja mais necessária. A
ideia é que ela seja usada diariamente, num trabalho conjunto ao do
fisioterapia.
Segundo Leonice Carneiro,
fisioterapeuta do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo,
em Goiás, o tratamento é indicado para crianças sem deformidades fixas, como
torções ósseas ou alterações musculares (músculo encurtado ou com deformidade
articular).
"Quanto mais nova ela começa
a usar a roupa, maior a eficácia", diz Carneiro.
Queridos
leitores, essa roupa pode ser a esperança e o futuro de nossas crianças. mas o
ideal é que ela seja doada a cada criança que dela necessite.
Vamos nos
mobilizar e começar a divulgar essa idéia de conquistar uma roupa para nossos
filhos andarem.
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